31 de julho de 2006

ELA VIVE!!!

Salve Maria!

Dentre os muitos movimentos surgidos na era pós-conciliar, um se destacou pelo seu caráter eminentemente sócio-político: a Teologia da Libertação. Nascida na década de 60 por parte de alguns pensadores cristãos, tanto católicos como protestantes, defende a idéia de um alavancamento da Igreja Católica dentro do cenário político, apoiando para tanta as ideologias marxistas. Chama-se "libertação", segundo o contexto do movimento, pois preconiza a libertação do ser humano de toda e qualquer desigualdade social, hierárquica e até mesmo moral. Teve em Genésio (ex-frei Leonardo) Boff um de seus maiores articuladores, ele mesmo se definindo como o criador do nome desta corrente teológica(?).

Para muitos, e até para mim, imaginava-se que a TL, em virtude do silenciamento de seu principal condutor ideológico, havia perdido forças, resistindo em pontos muito isolados, já que a maioria dos clérigos que receberam a "novidade" hoje estão com idade avançada, e apesar de alguns bispos mais novos aderirem à TL, são poucos, restritos a suas dioceses, e a tendência é que se reduzam mais, em virtude do movimento ser contrário ao sacerdócio ordenado.

Pois bem, na verdade a TL perdeu forças, mas ainda está longe de ser banida do seio da Igreja. Assim diz Frei Clodovis Boff, "teólogo" católico e um dos principais teóricos da Teologia da Libertação na América Latina, no seu artigo "A Teologia da Libertação e a crise da nossa época", postado no site PASTORALIS (http://www.pastoralis.com.br).

Segundo Frei Clodovis, "a partir de suas bases, a TdL está se reformulando, ampliando dialeticamente suas grandes intuições, especialmente a dupla referência aos pobres e ao evangelho, e incorporando novas questões. Eis algumas tarefas que está levando em frente:

- No nível metodológico , vai assumindo uma Mediação Sócio-Analítica mais plural, mesmo se o marxismo permanece como referência importante.

- No nível eclesiológico, trabalha, em articulação com a problemática das Comunidades Eclesiais de Base e o "novo modo de ser igreja", questões como: religião popular, papel social e religioso das massas, realidade urbana, inculturação da fé, importância da mídia, lugar das novas classes médias, discernimento dos novos movimentos religiosos.

- No nível político, revaloriza em novos termos a relação direta e imediata com os "excluídos" (caridade, assitência); dá lugar às alianças estratégicas com esquerdas e aos acordos táticos com direitas.

- No nível da espiritualidade , passa a redescobrir a gratuidade da contemplação, pondo decididamente a "mística de Deus", como ponto de partida, polo dialético e centro para a "mística da luta".

Aqui vemos uma novidade dentro do contexto do movimento: a espiritualidade ganha uma certa atenção dos teólogos, pois como diz o mesmo Frei: "Frente ao mudado cenário tanto da fé quanto da política, é dever da TdL repor a relação fé-política em novos termos. Tudo indica que a fé, como sempre política, tenderá a sê-lo em menor medida, por entender enfatizar com maior vigor sua autonomia específica. Quanto à política, tenderá a ser mais vulnerável à penetração da religião, com o perigo de sua "colonização" sob a forma da integralismo político. Na verdade, hoje o indicador "política" baixa, enquanto que o da "fé" sobe."

Do mesmo modo, o autor afirma que o movimento "evoluiu": "Efetivamente, a crise atual trouxe para a TdL a necessária relativização de muitos pontos de vista. Ela purificou-a de alguns equívocos. Constitui, assim, para ela um exercício de despojamento.

Ao nível de suas mediações, muitas certezas falsas foram para o chão. Essas certezas se situavam a um tríplice nível: (1) certezas de análise sobre o que era o sistema social (capitalista); (2) certezas sobre o projeto histórico de sociedade, de como devia ser o sistema (socialista) alternativo; (3) certezas sobre as estratégias corretas (de classe e revolucionárias) para se chegar a encarnar a utopia.

A TdL tornou-se mais humildade e transigente. Passa a perceber a realidade de modo mais vário e complexo. Faz-se sensível à parte de verdade que está nas outras propostas, tidas outrora com pouco sem-cerimônia como "alienadas" ou coisa "fora da linha certa".

Complementando, ele afirma que "a TdL hoje adota um "perfil baixo", identificando para basear sua assertiva "três circunstâncias responsáveis, de peso e de valor desiguais: (1) a incorporação da temática da TdL pela Igreja Institucional em seu discurso oficial, (2) a dominância da ideologia neoliberal no atual debate social; (3) o deslocamento da relevância social para a questão do "sagrado"."

Sobre as consideradas três circunstâncias responsáveis, sabemos que a temática da Teologia da Libertação é equivocada no que diz respeito às noções de "Reino", "Pecado", "Teologia" e "Evangelização", e até mesmo no uso da palavra "Libertação", pois reduz tais termos a definições sociológicas, direcionadas ao Homem visto num contexto sociológico e antropológico, esquencendo-se (até agora) do caráter místico e escatológico que as palavras citadas anteriormente alcançam.

Sabemos também que a Igreja possui sua Doutrina Social, onde ela defende a propriedade privada, o direito a condições dignas de trabalho, a renumeração justa. Ela reconhece a dignidade do Homem enquanto ser produtivo e ensina que o trabalho foi feito para o Homem, e não o contrário. O trabalho é condição para o desenvolvimento de nossa personalidade, porque mediante o trabalho o homem estabelece relações com: 1) Deus; 2) seu próximo, e 3) a natureza. O trabalho é um meio para a salvação de nossas almas, o melhoramento da sociedade e o progresso da civilização.

Poderia aqui desenvolver mais sobre tal assunto, mas acredito que seria repetitivo demais diante da gama de documentos da Igreja sobre o movimento e sobre sua Doutrina Social. A intenção real deste pequeno artigo é alertar aos católicos que o "urso apenas hiberna dentro de sua caverna", e como a lagarta, depois de deixar o casulo, poderá surgir uma bela borboleta, mas ainda com o espírito da mesma lagarta.

Fontes de consulta:

www.veritatis.com.br
www.pastoralis.com.br

30 de julho de 2006

IN DOMINICO AGRO

Salve Maria!

Estou apresentando, como meu primeiro trabalho, a transcrição da Encíclia Papal IN DOMINICO AGRO, de Clemente XIII, de 14/06/1761. Ela é um documento atualíssimo, que adverte ao Clero sobre a guarda do depósito da fé, e do cuidado que se deve ter diante de "novidades", vestidas com "aparência de verdade"...

ENCÍCLICA "IN DOMINICO AGRO", DE CLEMENTE XIII

O PAPA CLEMENTE XIII

Aos seus venerandos Irmãos, Patriarcas, Primazes, Arcebispos e Bispos.

Veneráveis Irmãos, saudação e bênção apostólica.

No campo do Senhor, cuja cultura nos cabe dirigir, pelo agrado da Divina Providência, nada requer tão atenta vigilância, nem tão zelosa perseverança, como a guarda da boa semente nele lançada; noutros tempos, a guarda da doutrina católica que Jesus Cristo e os Apóstolos legaram e confiaram ao Nosso ministério.

Se por preguiça e incúria [Nossa], a sementeira ficasse abandonada, o inimigo do gênero humano poderia espalhar cizânia de permeio, enquanto os obreiros dormissem a bom dormir. Por conseguinte, no dia da ceifa, mais erva haveria para queimar ao fogo, do que trigo para recolher nos celeiros
Na verdade, o bem-aventurado Apóstolo Paulo exorta-nos, com instância, a guardarmos a fé que, uma vez por todas, foi confiada aos Santos. Escreve, pois, a Timóteo que guarde o bom depósito, porque instariam tempos perigosos, durante os quais haviam de erguer-se, na Igreja de Deus, homens maus e sedutores. Valendo-se de tal cooperação, o ardiloso tentador tudo faria por induzir os ânimos incautos em erros contrários à verdade do Evangelho.

Como muitas vezes acontece, na Igreja de Deus surgem perniciosas opiniões que, apesar de contrárias entre si, são concordes na tendência de abalar, de qualquer maneira, a pureza da fé.

Muito difícil será, então, brandir a palavra de tal forma, por entre um e outro adversário, que a nenhum deles pareça termos voltado as costas, mas antes repelido e condenado, da mesma maneira, ambos os grupos inimigos de Cristo.

Sucede também, algumas vezes, que a ilusão diabólica facilmente se oculta em erros disfarçados pelas aparências de verdade; como também um leve acréscimo ou troca de palavras corrompem o sentido da verdadeira doutrina. Assim é que a profissão de fé, em lugar de produzir a salvação, leva por vezes o homem à morte, em virtude de alguma alteração, que sutilmente lhe tenha sido feita.


Devemos, pois, afastar os fiéis, mormente os que forem de engenho mais rude ou simples, destes escabrosos e apertados atalhos, por onde mal se pode firmar pé, nem andar sem perigo de queda.

Não devem as ovelhas ser levadas às pastagens por caminhos não trilhados. Por isso, não devemos expor-lhes opiniões singulares de doutores embora católicos, mas unicamente aquilo que tenha o sinal inequívoco e certo da verdadeira doutrina católica, a saber: universalidade, antiguidade, consenso doutrinário.

Além do mais, como não pode o vulgo subir ao monte, do qual desce a glória do Senhor; como vem a perecer, se para a ver ultrapassa certos limites - devem os guias e mestres marcar ao povo balizas para todos os lados, de sorte que a exposição da doutrina não vá além do que é necessário, ou sumamente útil para a salvação. Assim, os fiéis também obedecerão ao precieto do Apóstolo: "Não saibam mais do que convém saber, e sabê-lo com moderação".


Possuídos desta convicção, os Pontífices Romanos, Nossos Predecessores, empregaram toda a energia não só para cortar, como o gládio da excomunhão, os venenosos germes do erro que às ocultas iam vingando; mas também para cercear a expansão de algumas opiniões que, pela sua redundância, impediam o povo cristão de tirar da fé frutos mais copiosos; ou que, pela parentela com o erro, podiam ser nocivas às almas dos fiéis.

Depois de condenar, por conseguinte, as heresias que, naquela época, tentavam ofuscar a lus da Igreja; depois de assim dispersar as nuvens dos erros, o Concílio Tridentino fez rebrilhar, com mais fulgor, a verdade católica.
Como julgassem que aquela Santa Assembléia da Igreja Universal usara de tanta prudência e moderação, abstendo-se até de reprovar opiniões, que por si tivessem a autoridade de doutores eclesiásticos, quiseram os Nossos mesmos Predecessores que outra obra fosse feita, segundo a mente do mesmo Sagrado Concílio, abrangendo toda a doutrina necessária à instrução dos fiéis, mas de maneira absolutamente livre de qualquer erro.

Eis o motivo de terem publicado o presente livro, com o título de "CATECISMO ROMANO". Empresa, que lhes acarreta louvor, sob dois pontos de vista.

Por um lado, reuniram no Catecismo a doutrina, que é comum na Igreja, e isenta de qualquer perigo de erro. Por outro, determinaram expressamente que esta mesma doutrina serviria para a instrução pública do povo. Obedeciam ao preceito de Cristo Nosso Senhor, que aos Apóstolos mandou "dissessem às claras o que Ele próprio lhes dissera nas trevas; e dos telhados apregoassem o que ao ouvido tinham escutado".
Obedeceram, também, à vontade de sua esposa, a Igreja que clama "Mostra-me, onde descansas ao meio dia". Onde não for meio-dia, e não houver luz tão clara, que se distinga perfeitamente a verdade, fácil será que por ela se tome uma falsa doutrina, na aparência de verdadeira. Na obscuridade, dificilmente se logra distinguir uma da outra.

Sabiam, pois, Nossos Predecessores que já houve, e futuramente sempre haveria homens, que procuram atrair a si as ovelhas, e lhes prometem pastagens mais ricas de sabedoria e ciência; e que muitos haveriam de segui-los, porquanto as águas furtivas são mais doces, e o pão escondido mais suave.


Assim, para evitar que a Igreja, vítima de tal sedução, fosse em pós os rebanhos de companheiros igualmente desnorteados, que não se apóiam em nenhuma certeza da verdade, que "sempre aprendem, sem nunca chegarem ao conhecimento da verdade", os Papas mandaram expor no CATECISMO ROMANO, de maneira clara e luminosa, somente as verdades necessárias, ou as mais proveitosas para a salvação, as quais devem ser explicadas à Cristandade.


Este livro, porém, feito com muito esforço e trabalho, aprovado por consenso geral, acolhido com os maiores aplausos, caiu por assim dizer das mãos dos pastores, graças ao amor de inovações que, em nossos dias, enaltece vários e diversos Catecismos, que de modo algum podem comparar-se com o Romano.

Desse fato resultaram dois males. O primeiro foi de quase destruir a uniformidade no modo de ensinar. Isto causou certo escândalo aos espíritos fracos, que já não pareciam viver em país de uma só boca, ou da mesma linguagem.

Da divergência, que há nos métodos, de expor a doutrina católica, nasceu o segundo mal, que são as contendas. E da porfia com que um se desvanece de seguir a Apolo, outro a Cefas, aquele outro a Paulo, surgiram separações de ânimos e grandes discórdias. A nosso entender, a crueza de tais lutas é o que há de pior, para atalhar a glória de Deus, o que há de mais fulminante, para destruir os frutos, que os fiéis deveriam tirar da disciplina cristã.


No intento de remover, finalmente, estes dois males da Igreja, julgamos pois necessário que se tornasse à fonte, da qual apartaram, desde muito, o povo fiel: uns por falta de prudência, outros por soberba, a fim de se vangloriarem de maior sabedoria, no seio da Igreja.

Portanto, houvemos por bem entregar outra vez aos pastores das almas o mesmo CATECISMO ROMANO, pelo qual a fé católica tomara nova vida anteriormente, e os corações dos fiéis se consolidaram nos ensinamentos da Igreja, coluna e firmeza da verdade. Da mesma maneira, sejam agora os fiéis preservados, o mais possível, de novas opiniões, não abonadas pelo consenso comum, nem pela antiguidade.
Para facilitar a aquisição deste livro, e para emendá-lo dos erros, que se haviam introduzido por descuido dos tipógrafos, mandamos fazer em Roma esmerada reimpressão, conforme o exemplar da edição que Pio V, Nosso Predecessor, promulgara em virtude do decreto baixado pelo Concílio Tridentino. A tradução em língua vulgar, feita e editada por ordem do mesmo São Pio, será agora reimpressa e lançada à publicidade, por iniciativa Nossa.

Nestes tempos tão difíceis para a Cristandade, Nós oferecemos assim, com toda a solicitude, um meio eficacíssimo de remover os enganos de falsas opiniões, de propagar e consolidar a doutrina sã e verdadeira. A vós pertence agora, veneráveis Irmãos, fazer que o livro tenha boa acolhida entre os fiéis. Quiseram os Pontífices Romanos fosse ela proposto aos párocos, a fim de se manter uma unidade geral no método de ensinar.

Portanto, muito vos recomendamos, veneráveis Irmãos, e encarecidamente vos exortamos no Senhor a que mandeis usá-lo, na explicação da doutrina católica, todos os que se ocupam com o ministério das almas, a fim de conservarem não só a unidade de método, como também o amor e a concórdia nos corações. Sendo estas afinal as suas atribuições, deve o Bispo, por isso mesmo, tomar tento que se não ensoberbeça de suas honras, e venha a provocar cismas, e a romper os vínculos da unidade.

Nenhum, todavia, ou minguado proveito traria este livro, se menos hábeis fossem para ensinar, os que devem propô-lo e explicá-lo.

Muito vai, portanto, que para o cargo de ensinar escolhais homens, não só instruídos nas ciências sagradas, mas sobretudo humildes, e ardentes de zeloso amor pela santificação das almas.
Não é, pois, em catadupas de palavras, nem na agudeza de controvérsias, nem na ambição de louvor e glória, que consiste toda a ciência cristã, mas em verdadeira e voluntária humildade.

Existem pessoas a quem uma ciência mais profunda engrandece, ao mesmo tempo que as separa do convívio dos outros. Tanto mais sabem, tanto mais ignoram tais pessoas a virtude da concórdia. Cabe-lhes, pois, a admonestação da própria Sabedoria Divina: "Tende sal em vós, e entre vós conserve a paz!" Devemos possuir o sal da sabedoria, de maneira que sua força nos faça guardar o amor ao próximo e suportar-lhe as fraquezas.


Se largarem, porém, o desejo de sabedoria e edificação do próximo, e passarem a promover discóridas, essas pessoas terão sal sem paz. Nisso não vai dom de virtude, mas um sinal de condenação.

Quanto mais instruídas forem, tanto maior será também o seu pecado. Certamente que as condena estas palavras de Santiago (São Tiago): "Se todavia abrigais no coração um ciúme desabrido e o espírito de contenda, não vos glorieis nem mintais, em contradição com a verdade. Não é, pois, esta a sabedoria que desce do céu, mas é terrena, sensual, diabólica. Pois onde reina ciúme e discórdia, aí há desordem e toda sorte de maldade. No entanto, a sabedoria que vem do céu, é em primeiro lugar púdica, depois pacífica, modesta, dócil, acessível ao bem, cheia de compaixão e de bons frutos, não faz juízos, não é invejosa".

Rogamos a Deus, na humildade de espírito, que aos esforços de Nosso zelo e diligência advenha a largueza de Sua graça e misericórdia, a fim de que não surja nenhuma desavença a perturbar o povo cristão, mas que antes, em vínculo de paz e em espírito de caridade, todos nós unicamente conheçamos, unicamente louvemos e glorifiquemos a Jesus Cristo, nosso Deus e Senhor. Com este desejo é que vos saudamos num ósculo santo, veneráveis Irmãos, e com a maior afeição vos concedemos a Bênção Apostólica, a vós e a todos os fiéis de vossas igrejas.


Dada e passada no Castelo Gandolfo, aos 14 de Junho de 1761, no terceiro ano de Nosso Pontificado.


Clemente XIII P.P.

(Extraído do Catecismo Romano, Nova versão Portuguesa baseada na edição autêntica de 1566, por Frei Leopoldo Pires Martins, O.F.M. - Ed. Vozes, 1951 - Pág. 73-78)

29 de julho de 2006

A TRADIÇÃO VIVE!!!

Salve Maria!!!

É com profunda alegria que coloco no ar este blog, com o intuito de ser mais um referencial àqueles que buscam conhecer melhor a doutrina Católica, bem como defender a nossa Fé diante dos movimentos modernistas infiltrados dentro da Igreja Católica.

Não é intuito deste espaço denegrir ou tampouco ofender a quem quer que seja. O que queremos mostrar aqui é demonstrar, à Luz dos ensinos dos Santos Padres e da Tradição multissecular de nossa Igreja, e apresentar os erros que se apresentam como "luz de verdade"...

Sejam bem vindos!

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