29 de agosto de 2008

DAI-NOS A BÊNÇÃO!!!

Parecer do Deputado Álvaro Lira, relator do projeto de lei nº 2623 de 2007, apresenta uma nova redação ao art. 1º, declarando feriado nacional o dia 12 de outubro, para homenagem a Nossa Senhora Aparecida, Padroeira dos Brasileiros católicos apostólicos romanos, discriminando as religiões:

"Contudo, na proposição em epígrafe, em que pese o meu respeito às nobres intenções do meu eminente colega, Deputado Professor VICTORIO GALLI, o Princípio da Laicidade do Estado permanece igualmente ferido, apesar da alteração de redação proposta em favor dos cristãos não-católicos.

Além disso, a proposição objeto deste Parecer pode ensejar ou acirrar divisões entre cristãos católicos e não-católicos, o que seria lamentável, para não mencionar a total falta de amparo constitucional para situações dessa ordem.

Assim sendo, não posso reconhecer mérito educacional e cultural na proposição em exame.

Posto isso, voto pela rejeição, - no julgamento de mérito educacional e cultural que compete exclusivamente à CEC -, do Projeto de Lei nº 2623, de 2007, do ilustre Deputado Professor VICTORIO GALLI."

O projeto foi arquivado nos termos do artigo 133 do RICD, pela Mesa Diretora da Câmara, no dia 22/08/2008.



DAI-NOS A BÊNÇÃO, Ó MÃE QUERIDA!!!
NOSSA SENHORA APARECIDA,
PADROEIRA DO BRASIL!!!

19 de agosto de 2008

A SAÍDA DO IBP DO BRASIL.

Salve Maria!

No dia 03 de agosto de 2008 o Instituto do Bom Pastor encerrou suas atividades no Brasil. Na homilia proferia pelo Padre Roch, superior do IBP no Brasil, o sacerdote expõe os motivos pelos quais ele solicita ao Pe. Laguerie o fechamento da casa do Instituto.

Em dezembro de 2006, a convite do professor Orlando Fedeli, presidente da Associação Cultural Montfort, participei da confraternização de Natal desta associação, e de certo modo vi a chegada do IBP em nosso país, pois tive a oportunidade de conhecer os Padres Rafael Navas (superior na América Latina) e o Padre Renato (primeiro superior no Brasil). Posso dizer que tive um privilégio de ter visto aportar no Brasil um novo instituto, que teria a missão de auxiliar o Santo Padre na leitura do Concílio Vaticano II. Pelo menos era o que se via nos discursos...

Ao passar do tempo foi-se percebendo que a língua do Pe. Laguerie e, principalmente do padre de Tanoüarn, assistente do superior do IBP, vão mudando o tom, se alinhando à mentalidade da Santa Sé e sua dubiedade. Já se tolera 'concelebrar' usando o NOM, exatamente como Campos já o faz (vide a 'celebração' realizada com a presença do Padre Roberto Lettieri, da Toca de Assis, bem como a presença de Dom Rifán na basílica nacional de Aparecida).

No Brasil, o IBP contou com o apoio da Associação Montfort para seu estabelecimento e sustento, bem como o auxílio na preparação de jovens para o seminário na França.

Mais tarde, o Padre Renato deixa de ser o superior do IBP e é designado para assumir o posto o Padre Roch Perrel. O IBP consegue junto à Arquidiocese de São Paulo uma capela para que se reze a missa dominical fora da casa.

Porém, quando se acreditava numa caminhada frutuosa do IBP, padre Perrel anuncia que aquela missa (do dia 3 de agosto) seria a última no Brasil, e coloca como motivo para a saída do IBP o papel que se dá ao sacerdote por parte dos fiéis.

Uma segunda manifestação se dá por parte do Padre Renato, em 06 de agosto, onde respnsabiliza o padre Laguerie e o professor Orlando pelo fim da caminhada do IBP no Brasil. E, ontem, publicou-se na Montfort o artigo "A Capela Vazia...", sobre o tema.

Analisando os fatos, desde a origem do instituto, sua instalação no Brasil e a sua repentina saída, e fazendo uma comparação singela com a FSSPX, chegamos à conclusão que o IBP nasce fraco, sem fiéis, sem clero. O IBP é uma associação formada por padres dissidentes da FSSPX, que buscaram antes de mais nada a caridade de Roma em serem aceitos e, se assim podemos dizer, se colocarem em uma situação de 'legalidade' diante da Santa Sé. Caminho este tomado primeiro pelo Barroux, seguido pela FSSP (Fraternidade Sacerdotal São Pedro) e mais tarde por Dom Rifán em Campos.

O IBP, por não ter fiéis, não teria como se manter no Brasil. E o apoio dado pela Montfort neste aspecto (fiéis e sustento da casa) foi de grande serventia para a implantação da casa no Brasil. Mas, e acho aqui um ponto capital na questão, o IBP queria ir mais além. Queria caminhar sem se sentir 'vinculado' a uma associação de leigos, e aí se começa a falar de proibições ao professor Orlando, não permitindo que fale aos candidatos do IBP e nem use a casa de formação... a casa que a Montfort conseguiu para eles.

As partes começam a se manifestar sobre episódio, e isso é muito bom. Bom porque as coisas vão começar a se aclarar para aqueles que observam de longe, como eu. No entanto, não vejo a saída do IBP como um golpe para a Tradição. Não essa Tradição que vive de 'acordos' como o IBP, a FSSP e o Barroux.

O IBP se comportou como a moça procurando um bom partido; um esposo rico, extremamente carinhoso e disposto a agradá-la de todas as formas. O IBP tentou tirar proveito do que a Montfort ofereceu e depois... tchau! Não preciso mais de você.

E, como em todo relacionamento, há uma rede de intrigas armada. E acredito que muitos véus ainda serão retirados para que cheguemos a uma verdade.

Pax Christi!!!

17 de agosto de 2008

SEM PERDER TEMPO...

Salve Maria!

Sem perder tempo, Monsenhor Abib continua a destilar seu 'veneno'...

"Domingo, 17 de agosto 2008

A cultura do Pentecostes precisa ser instaurada

O Papa Leão XIII consagrou o século 20 ao Espírito Santo, mas, infelizmente, nós, Igreja, não estávamos prontos. A partir de Pentecostes a Igreja expressa vitalidade divina, que se expressa com os dons dos carismas. Nós precisamos dessa vitalidade divina. É a realização da profecia de Ezequiel que vê primeiramente ossos ressequidos, mas o Senhor lhe diz que profira um oráculo sobre eles, faça entrar o sopro da vida e profetize ao espírito, e assim por diante (confira Ezequiel 37, 1-14). A Palavra diz que se levanta um grande exército desses ossos. Este é o desejo de Deus: transformar-nos em um grande exército. É isso que o Senhor quer e nós também precisamos querer.

É tempo de levarmos a sério o novo Pentecostes, Deus é irrevogável nos dons d’Ele e este é o grande dom para a Igreja. Agora cabe a nós tomarmos posse dessa graça, é agora, é o tempo de Kairós que está sobre nós.

Precisamos instaurar a cultura do Pentecostes, precisamos dessa aldeia global. Por intermédio desses dons de Deus a Igreja propaga o ministério do salvífico do Senhor. A salvação vai se propagar até que Jesus volte pela segunda vez. O Espírito da Igreja forma missionários decididos e valentes como os grandes apóstolos Pedro e Paulo.

Seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib"


***

Mais uma vez Monsenhor Abib condena a Igreja por não estar pronta para o 'Novo Pentecostes'. Pensar como ele é admitir que o Espírito Santo se ausentara de sua Igreja, e assim Cristo teria mentido quando disse que estaria com Ela até a consumação dos séculos. E pensar assim cheira a HERESIA. Aliás, isso não é novidade em se tratando de alguém que chama os protestantes pentecostais de 'lindos e santos'...

Esse 'Novo' Pentecostes pregado por Monsenhor Abib não se encontra nas Escrituras. É doutrina protestante acolhida pelo movimento conhecido como 'Renovação Carismática Católica', criada na década de 60 por católicos que, orientados e após receberem o 'batismo no Espírito' das mãos de uma HEREGE, e inspirados por leituras de livros PROTESTANTES, espalharam essa novidade por toda a Igreja.

Quem se incomoda em possuir 'dons extraordinários' não está no caminho para a Salvação, mesmo porque não serão estes dons que Deus levará em conta no dia do Juízo.

E a cultura do Pentecostes nada tem a ver com o que pensa Monsenhor Abib. Aliás, essa 'cultura do Pentecostes' foi criada no século XIX por protestantes. Quanto protestantismo nas 'lindas' palavras deste monsenhor!!!

Portanto, caro irmão, não se preocupe em orar em línguas, ou então profetizar... quem sabe ser um taumaturgo. Deus dá a cada um o dom que Ele acha conveniente. Busque primeiro o Reino de Deus e a sua justiça. O resto? Ah, o resto é consequência... e Ele lhe dará se for necessário.

Pax Christi!!!

13 de agosto de 2008

A IGREJA E VASSULA RYDEN (2)

Salve Maria!

Recebi um e-mail, no qual transcrevo abaixo:

***

(E-mail retirado a pedido do autor do mesmo)

***

Acerca do referido IMPRIMATUR recebido pela obra "Mensagens de Jesus", eis algumas considerações:

1) Ao pesquisar sobre a veracidade da informação, encontrei no site "VASSULA RYDEN - A VERDADEIRA VIDA EM DEUS" o seguinte artigo, que faço a tradução (artigo incluído no site em março de 2007):

***

AS MENSAGENS DE VASSULA RECEBERAM O NIHIL OBSTAT E O IMPRIMATUR?

Há vários meses, começou a circular o rumor que as mensagens da "Verdadeira Vida em Deus" haviam recebido o nihil obstat e o imprimatur. Esta informação me chegou por diferentes fontes e essencialmente afirmava que os coordenadores das associações locais de "A Verdadeira Vida em Deus" haviam recebido uma comunicação interna segundo a qual, no final de 2005, os livros de Vassula Ryden haviam obtido o nihil obstat de um bispo da Índia, e o imprimatur de um bispo das Filipinas. A comunicação interna precisava que Vassula desejava manter a informação confidencial e que o nihil obstat e o imprimatur seriam incluídos em todos os livros que se imprimissem dali em diante.

Apesar da segurança de minhas fontes, não poderia publicar a informação sem obter algum tipo de confirmação pública. Esta manhã (27/02/2007) a recebi e ela é oficial: a edição em inglês das mensagens de "A Verdadeira Vida em Deus" eu um único volume foi publicada com o nihil obstat do bispo Félix Toppo, S.J., DD, bispo de Jamshedpur, Índia, censor librorum e o imprimatur do Arcebispo Ramón C. Arguelles, D.D., STL, Arcebispo de Lipa, Filipinas, em 28 de novembro de 2005. O livro inclui uma cópia de uma carta escrita em inglês pelo bispo Toppo, que reproduzo a seguir traduzida para o português (N.T.):

***

VERDADEIRA VIDA EM DEUS: DIÁLOGO DIVINO

Tenho lido todos os livros de A VERDADEIRA VIDA EM DEUS e meditado seu conteúdo. Creio sinceramente que esses livros contém o Diálogo Divno da Santíssima Trindade, de Nossa Senhora e dos Anjos com a humanidade, por meio de Vassula Ryden. Não encontrei nada censurável nem contrário ao autêntico ensino do Magistério da Igreja sobre a Fé e a Moral. Ler estes livros e meditar seu conteúdo é espiritualmente benéfico para todos. Recomendo os livros a cada cristão.

Lugar: Gohmuri                                                                  +Felix Toppo, S.J., DD

Data: 24 de novembro de 2005                       Bispo de Jamshedpur, Índia

***

QUE SÃO O NIHIL OBSTAT E O IMPRIMATUR?

Reproduzo a seguir uma tradução do espanhol (e traduzida para o português - N. do T.) de extratos de um artigo em inglês sobre o nihil obstat e o imprimatur publicado no site "Catholics United for the Faith", o artigo mais completo disponível na Internet. Recomendo a leitura dele a todos que podem ler em inglês:

http://www.cuf.org/Faithfacts/details_view.asp?ffID=268

"Na Igreja Católica, algumas obras precisam da autorização do bispo para serem publicadas e utilizadas para o ensino católico. O nihil obstat e o imprimatur indicam que uma obra recebeu esta autorização. Isto significa que, segundo o juízo do bispo que outorga o imprimatur, a obra não contém nada contrário à Fé nem aos Costumes. Sem embargo, o nihil obstat e o imprimatur não são uma aprovação nem uma garantia de que a totalidade do que contém a obra seja exato.

NIHIL OBSTAT literalmente significa 'nada se opõe'. É dado pelo censor librorum, uma pessoa que é nomeada pelo bispo da diocese para examinar antes de sua publicação e outros meios de comunicação que devem se submeter à supervisão da Igreja.

IMPRIMATUR significa 'imprima-se'. Uma obra pode receber o imprimatur do ordinário local (geralmente o bispo diocesano) depois que o censor tenha outorgado o nihil obstat.

O nihil obstat e o imprimatur têm por objetivo assegurar que as obras que aprensentam os ensinamentos da Igreja, o façam corretamente. Indicam que o bispo que outorgou o imprimatur (ou, na realidade, o censor sobre o qual deve depender) não encontra nada contrário à Fé e aos Costumes. (...)

O nihil obstat e o imprimatur não equivalem a uma aprovação (endorsement) nem recomendação. Não afirmam que os conteúdos de uma obra sejam exatos. Tampouco significa que o censor ou bispo que os deram estejam necessariamente de acordo com o conteúdo da obra. (...)

Damos por certo que nossos bispos atuam de boa fé quando outorgam a permissão de publicação para um livro. A maioria dos bispos são extremamente diligentes em assegurar-se que não se dê um imprimatur quando não corresponda. Igualmente, existem vários motivos pelos quais um católico queira também avaliar cuidadosamente uma obra publicada com o nihil obstat e o imprimatur (...)"

Ler artigo completo em inglês: http://www.cuf.org/Faithfacts/details_view.asp?ffID=268

***

COMENTÁRIOS E PERGUNTAS

Não duvido da sinceridade do sr. bispo Toppo nem do sr. Arcebispo Argüelles. Ambos apóiam Vassula já faz muitos anos, a têm convidado em diversas ocasiões a seus países para que ela fale aos leigos e ao clero, e isto apesar da Notificação que pede aos bispos católicos de não dar-lhe espaço em suas dioceses. De fato, Mons. Argüelles assinou o prefácio do livreto "Esclarecimentos com a Congregação para a Doutrina da Fé" no qual se convence ao leitor que a Notificação já não tem vigência (para detalhes, ver http://www.infovassula.ch/tligchurchposition_sp.htm - tradução em breve).

Mons. Toppo escreve em sua carta que sinceramente crê "que esses livros contêm o Diálogo Divino da Santíssima Trindade, de Nossa Senhora e dos Anjos com a humanidade, por meio de Vassula Ryden." Está de fato afirmando que crê na origem sobrenatural das mensagens. Essa é sua opinião, a qual respeitamos. Mas o nihil obstat e o imprimatur NÃO PODEM SER UTILIZADOS PARA AUTORIZAR OU APROVAR UMA REVELAÇÃO PRIVADA.

A partir daqui, minhas perguntas:

- Qual o objetivo de um nihil obstat e imprimatur outorgados por um bispo católico a um autor grec0-ortodoxo, que não reside em sua diocese e cuja obra em questão tem sido objeto de advertências por parte das autoridades da Igreja Católica e da Igreja Greco-Ortodoxa?

- Os escritos publicados de Vassula Ryden são uma versão revisada das mensagens que recebe. Este fato foi assinalado pelo Padre Pavic, que apresentou as provas a vários autores que o entrevistaram. (ver http://www.infovassula.ch/tligpavic_sp.htm) Vassula possui duas séries de cadernos nos quais escreve suas mensagens: os cadernos privados e os cadernos públicos (ou oficiais). Vassula explicou que os cadernos privados também contêm mensagens pessoais. Pelo qual, "Deus" volta a escrever suas mensagens (sem as partes privadas) nos cadernos oficiais que são os que se publicam. Sem embargo, o Padre Pavic descobriu que esta releitura das mensagens incluía também a correção de erros e a reformulação de frases inteiras, e todo ele não era "da mão de Deus". Por uma série de circunstâncias, o Padre Pavic se encontrou em posse dos cadernos corrigidos para publicação. Os mesmos estavam cobertos de notas (Post-it) com instruções sobre o que tirar e o que acrescentar, e logo todo ele reescrito com a caligrafia atribuída a "Deus". Pelo qual, me pergunto como alguém pode julgar se as mensagens que recebe Vassula são sobrenaturais, se se baseiam sobre uma versão corrigida e melhorada das mensagens originais? (1)

- É verdadeiramente prudente dar um nihil obstat e um imprimatur a um livro cujo autor afirma que a obra foi escrita por Deus e que por conseguinte contem as 'palavras de Deus'? Que aqueles que criticam a obra cometem pecado mortal e blasfemam contra o Espírito Santo? (2) Que quem lê as mensagens, é acusado de ser possuído por um espírito maligno (o espírito de Jezabel)? E poderia continuar enumerando... (3)

Se bem que é certo que um nihil obstat e um imprimatur refletem a opinião do bispo que os outorgou, e que essas autorizações têm sido dadas em algumas ocasiões a livros controversos. E que é certo também que em raros casos o imprimatur é retirado pelo Vaticano, isso não muda o fato que o católico fiel à Igreja siga dando grande valor a um imprimatur. É por tudo isso que me preocupa a confusão que este fato continuará a alimentar.

Maria Laura Pio

www.infovassula.ch

Notas:

(1)  O Padre Pavic foi entrevistado por varios autores, quase todos de língua inglesa. O artigo mais detalhado é provavemente o do Padre Brian Harrison, O.S.: "Vassula Edits Jesus" (Vassula corrige a Jesus) publicado na revista norteamericana Fidelity em maio de 1994 (Fidelity Press Publications - 206 Marquette Avenue - South Bend - IN 46617 - USA). Uma curta entrevista do Padre Pavic está incluida no livro de Randall Sullivan "The Miracle Detective" (O Investigador de Milagres), Atlantic Monthly Press, New York, 2004. Um resumo em espanhol da referida entrevista está disponível neste sitio: http://www.infovassula.ch/tligpavic_sp.htm

(2) Ver:  www.infovassula.ch/tligmortalsin_sp.htm 

(3) Em uma carta aberta escrita por Vassula e entitulada "Vassula writes about Signs and Wonders" (Vassula escreve sobre Sinais e Maravilhas), publicada em inglês na Newsletter digital do sitio oficial da Verdadera Vida em Deus em 14 de dezembro de 2006. Vassula escreve: "The Lord tells us that by reading [the messages] we receive anointed graces, we receive a new baptism of the Spirit" (tradução: "O Senhor nos diz que ao ler [as mensagens] recebemos graças consagradas, recebemos um novo batismo no Espírito"). Recomendo a quem saiba ler em inglês, ler a carta na íntegra: http://www.tlig.org/en/news/2006-12-14/2021/

***

Como me solicitou o autor do mail, o site foi atualizado em relação à Vassula Ryden.

Pax Christi!!!

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