Salve Maria!
Sempre que me é possível acompanho minha esposa aos casamentos que ela é contratada para tocar. Normalmente chegamos cerca de 30 minutos e ainda pegamos o fim da missa, justamente no momento da comunhão. E aí verificamos o quão abusados continuam os conhecidos ‘MECEs’ e inclusive seminaristas que auxiliam o padre. Eis algumas coisas que percebi neste último:
- A equipe de música usando uma ‘bateria eletrônica’ cantava músicas e o som produzido por eles quebrava completamente o momento litúrgico (distribuição da Eucaristia);
- A comunhão sendo distribuída sob as duas espécies, e o pior: eram os comungantes que umedeciam as hóstias no pequeno cálice com o Sangue de Cristo;
- Não foi o padre quem fez a purificação dos vasos sagrados, e sim o seminarista;
- Os MECEs, após distribuírem a Eucaristia, se dirigiam ao altar lateral (onde se localizava o tabernáculo) e eles mesmos consumiam o que sobrara do Sangue de Cristo, enquanto o padre permanecia sentado em sua cadeira;
- Na oração pós-comunhão o padre não faz o convite “OREMUS'” e se manteve sentado em sua cadeira, com o povo também sentado.
Estou analisando a possibilidade de publicar neste blog fotos e citar os locais onde tais abusos vêm acontecendo. Creio que já está na hora de mostrar às autoridades eclesiásticas o quão fora de controle se encontram nossas paróquias e a própria Liturgia.
E, que, por favor, me mostrem no MISSAL ROMANO onde se lê o que cito acima.
Pax Christi!!!